Quem sou eu

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Sou sonhador, Idiota, tenho inúmeras idéias. Para uns um modelo, para outros ridículo! Assim que sou.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Matéria do Edição de Notícias - Sheila Forato

A equipe Futshow venceu por 2 a 1 a Escola Junior, pelo segundo jogo disputado na XXVI Taça Canarinho, uma das competições mais respeitadas do futsal sul-mato-grossense. O jogo ocorreu na noite de quarta-feira (27), no Colégio ABC em Campo Grande. O Futshow é a única equipe que representa a região norte na competição.
Apesar de dominar o jogo, protagonizando bonitos lances e jogadas ensaiadas, o placar foi apertado, mas suficiente para a equipe coxinense chegar a seis pontos. A Escola Júnior abriu o placar com um gol de pênalti, mas o Futshow empatou o jogo ainda no primeiro tempo e virou no segundo.



Os gols da equipe de Coxim foram marcados pelos atletas Matheus Aureliano 9, e Ivo Vendrúcolo 11, mais conhecido como “Japa”. Para o técnico Givanildo Ribeiro, a qualidade do futebol da equipe vem crescendo a cada jogo.

O técnico garante que vai intensificar os treinos, visando o aperfeiçoamento das jogadas e, consequentemente, os gols. Segundo Ribeiro, os jogadores ainda estão cometendo alguns erros nas finalizações.

O próximo jogo do Futshow será no dia 15, contra a equipe Henrique Fustal. Praticamente classificada, a equipe coxinense precisa de apenas um empate. Para fechar a primeira fase, o Futshow encara o Colégio ABC no dia 18.

Este ano é a quinta participação do Futshow na Taça Canarinho. Em 2007, a equipe coxinense foi vice-campeã. Os atletas revelações das quatro edições anteriores foram do Futshow.

Notícia relacionada

Equipe de Coxim joga hoje pela Taça Canarinho em Campo Grande

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Quem sou eu?


De tempos em tempos renovo estes dizeres. Não por acaso. Ainda não sei exatamente quem sou, muito embora leve muito a sério o meu direito de saber. Como não me considero um sujeito pronto e acabado e sim uma espécie metamorfósica, que não tendo outra escolha a não ser caminhar para frente, caminho. Com isso vou aprendendo, me modificando, corrigindo sistematicamente meu jeito de ser, agir, pensar e crescer (mentalmente). Tudo isso revela em mim o desejo de ser independente, de possuir uma identidade pessoal única. Sendo assim nunca deixo “a vida me levar”, planejo, escolho, conscientemente. Isso não quer dizer que não escolha errado de vez em quando.




Ciente de que a individualidade é uma das facetas da autoconsciência, faço minhas escolhas como indivíduo. Considero-me, portanto, não alguém autoconsciente, mais alguém que busca a autoconsciência. Luto pelo que acredito, acredito que o “impossível é só questão de opinião”(Charlie Brow). Quando questionam minha humildade, me reporto às palavras de Sócrates, ao desmascarar os políticos da Grécia Antiga, quando vestidos aos farrapos tentavam conquistar os votos dos trabalhadores: “Vê-se a vaidade por cada buraco de sua capa”, recomendo portanto aos meus opositores, que olhem-se no espelho. Acredito na humildade corajosa e a tenho como fruto de uma pessoa realista e amadurecida, pelos estudos, pelos erros e pelo tempo. Logo, quem se despreza, está muito próximo do orgulho.


Acredito portanto, que apesar de sermos diferentes, de lugares diferentes, de classes sociais diferentes, de cores diferentes, de situações financeiras diferentes e atitudes diferentes, temos almas e corações iguais, que pulsam sistematicamente iguais e que nossas individualidades são, se não para outra coisa, a não ser fazer-nos aprender, a cada dia, uns com os outros. Que temos potencialidades, nossas, inéditas e que qualquer organismo vivo que deixe de cumprir suas potencialidades, adoece e morre. Por isso, por estas e por outras sou assim. Considero-me assim. Alguém que vive à procura. À incansável procura da felicidade, da realização pessoal, à procura de mim mesmo.
Prof. Giva

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Quase espertos

PensadoresFalam PensadoresFalam

Política: De todos os infortúnios que afligem a humanidade, o mais amargo é que temos de ter consciência de muito e controle de nada #Heródoto



Recebi esta mensagem hoje de manhã. Coincidentemente muito parecida com meus escritos de ontem à noite, ao menos, a meu ver.

Muito embora ainda pense que nos falta e muito, a consciência de que somos nós mesmos os responsáveis pelas fraudes, corrupção, insegurança, quando nos prestamos a votar em alguém por mera palhaçada, e esta aí um palhaço, analfabeto que recebeu a maior votação da história, ou por um favor imediato como o pagamento de uma conta de água ou de luz ou do próprio “contrato” de cabo eleitoral temporário por meio expediente, ou seja, R$250,00 (duzentos e cinqüenta reais).

A pesar de a todo instante, que nosso título é nossa arma, que nós somos quem temos o verdadeiro poder, que somos nós os detentores do poder… nunca podemos nada. Somos inertes aos devaneios todos dos nossos candidatos que nos abraçam forte, batem em nossas costas ou em nossos ombros, sorrindo sempre com muita satisfação e prazer… Mui amigos!

Não nos damos conta ainda, de que todas as grandes conquistas da nação brasileira, desde sempre, foram por meio das manifestações populares, do grito dos excluídos, do grito dos insatisfeitos que se revestiram de suas vestes de POVO de verdade, de suas vestes de CIDADÃOS de verdade e ganharam as ruas.

Foi Assim na época da ditadura, na base do exílio, das Diretas Já, na manifestação do Petróleo é Nosso, dos Caras Pintadas para derrubar o Collor e mais recentemente se não é o “quebra pau” dos estudantes em Brasília, estariam lá ainda, os aproveitadores da nossa esperteza. Digo isso porque estes aproveitadores não exploram nossa inocência e tão pouco nossa dignidade, eles exploram é nossa pseudo esperteza, nos dão gasolina, nos dão sacolões, pagam uma consta de água, ou de luz, e nos sentido expertos, nos sentindo lucradores, votamos, cegamente, naqueles que pagam tão pouco pelo nosso “poder”. Por Isso que NÃO PODEMOS QUASE NADA… QUASE NADA!

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Sociedade, Educação e Qualidade de Vida: Vem aí a teoria do suco de caju

Sociedade, Educação e Qualidade de Vida: Vem aí a teoria do suco de caju: "Estou trabalhando em mais uma forma simples de explicar o inesplicável... Rsrsrs Bricadeiras a parte, utilizei a referida teoria em meu pro..."

Vem aí a teoria do suco de caju

Estou trabalhando em mais uma forma simples de explicar o inesplicável... Rsrsrs

Bricadeiras a parte, utilizei a referida teoria em meu programa de rádio neste sábado, e fui bastante elogiado, por conseguir com isto, simplificar aos alunos, ouvintes, leigos, acadêmicos o significado e o pretendido com o tema proposto.

Trabalhando nesta teoria, posto assim que à concluir

Aguardem!

Sociedade, Educação e Qualidade de Vida: Rapidez, eficácia, tecnologia: iremos usar a maqui...

Sociedade, Educação e Qualidade de Vida: Rapidez, eficácia, tecnologia: iremos usar a maqui...: "Vimos mais uma vez uma mega operação em torno de uma eleição gigantesca, dado ao tamanho do Brasil, aos milhões de brasileiros eleitores e a..."

Rapidez, eficácia, tecnologia: iremos usar a maquininha do "nosso orgulho" de novo!

Vimos mais uma vez uma mega operação em torno de uma eleição gigantesca, dado ao tamanho do Brasil, aos milhões de brasileiros eleitores e as grandes dificuldades de locomoção e acessibilidade, ainda sim, termos o resultado em tão pouco tempo. A justiça eleitora dá um show de rapidez, agilidade e eficácia. Pena que tamanha eficiência, ainda pare por aí. Em meio a um sistema super seguro, simples, acessível e inovador, ainda têm que perceber que estamos muito, mais muito longe de sermos uma civilização que de veras cumpre seu papel de exercer a cidadania plena. Muitos de nós se quer sabemos o que realmente é cidadania. Não conseguimos diferir política de politicagem, político de politiqueiro, proposta real de propostas descabidas. Ainda somos ignorantes demais para sermos cidadãos, ou ao menos para exercer esta cidadania proposta. Há até àqueles que ao ler este desabafo de um professor qualquer, associará ignorância à estupidez, confundindo-se completamente e trocando seus significados. Talvez seja aí que esteja a falha. Não somos treinados, educados, conscientizados (a palavra mais correta) de nossa verdadeira tarefa enquanto cidadão. Cada vez mais, somos levados a acreditar em pseudos “messias” que vem em nome do senhor, salvar o Brasil e os pobres de tempos em tempos, por meios de suas palavras bonitas, previamente ensaiadas, corrigidas e “maquiadas”, pelos marqueteiros para que possa soar doces em nossos ouvidos. Mais não enxergamos esse “jeitinho brasileiro” de fazer política. Não fomos conscientizados para isso. Ao contrário, nossa cultura está cada vez mais nos direcionando para o que passo a chamar de fantástico mundo das melhores vantagens. Percebo que não importa o que, mais o cidadão, ou melhor, qualificando, o eleitor, quer ganhar algo. Fomos treinados ao longo dos anos, dos períodos eleitorais, para receber vantagens de alguma forma. Ainda fizeram aproveitamentos. Aproveitaram nosso lado “competidor/empreendedor”, para disputarmos com nossos amigos, vizinhos ou parentes, quem obteve a maior “vantagem” na última campanha. Quem recebeu o melhor salário temporário, que agora foi reinventado: paga-se apenas metade do salário por apenas meio período de “trabalho”, assim pode-se “contratar” mais gente. O Interessante, ou melhor, Intrigante é que nas declarações ao TER’s o número de Cabos eleitorais ou agentes políticos, é tão pequeno e vemos ainda que se faz tanto, com tão pouco dinheiro, que é de se admirar o talento para a administração que alguns candidatos têm. Claro que sabemos que isso não é real, claro que sabemos que isso não está certo, mais... Preferimos levar “vantagens”, ganhar o meu, o resto não importa.

Olhemos então o nível de nossa campanha eleitoral. Nossos candidatos não se ocupam mais em me convencer que é bom e sim em dizer que o outro não presta, ou presta menos. Não vamos escolher no segundo turno o melhor presidente ou presidenta e sim o menos pior. O Esforço para enaltecer as “desqualidades” um do outro é surpreendente. O fato é que, não vence mais o mais preparado, não vence mais o melhor projeto, não vence mais os melhores representantes. Toda a tecnologia, rapidez e eficácia da justiça eleitoral são para definirmos quem nos beneficiou mais na época da campanha, ou quem mais nos fez rir no horário eleitoral. Ou a gente para com isso, ou você muda seu comportamento “ou eu vou moreeeeer”... É apenas uma tentativa de, de repente, você mudar suas convicções. Doído mesmo é ter consciência em meio a tanto desfalque dela. Perceber que a cada momento, se reforça mais, a institucionalização da compra de votos. Ou alguém ainda é capaz de duvidar que nosso povo só vota em quem de alguma forma ofereceu vantagens individuais para o referido cidadão? Em meio a tantos devaneios o que me importuna é a seguinte questão: Onde tudo isso vai parar?