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Sou sonhador, Idiota, tenho inúmeras idéias. Para uns um modelo, para outros ridículo! Assim que sou.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Quase espertos

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Política: De todos os infortúnios que afligem a humanidade, o mais amargo é que temos de ter consciência de muito e controle de nada #Heródoto



Recebi esta mensagem hoje de manhã. Coincidentemente muito parecida com meus escritos de ontem à noite, ao menos, a meu ver.

Muito embora ainda pense que nos falta e muito, a consciência de que somos nós mesmos os responsáveis pelas fraudes, corrupção, insegurança, quando nos prestamos a votar em alguém por mera palhaçada, e esta aí um palhaço, analfabeto que recebeu a maior votação da história, ou por um favor imediato como o pagamento de uma conta de água ou de luz ou do próprio “contrato” de cabo eleitoral temporário por meio expediente, ou seja, R$250,00 (duzentos e cinqüenta reais).

A pesar de a todo instante, que nosso título é nossa arma, que nós somos quem temos o verdadeiro poder, que somos nós os detentores do poder… nunca podemos nada. Somos inertes aos devaneios todos dos nossos candidatos que nos abraçam forte, batem em nossas costas ou em nossos ombros, sorrindo sempre com muita satisfação e prazer… Mui amigos!

Não nos damos conta ainda, de que todas as grandes conquistas da nação brasileira, desde sempre, foram por meio das manifestações populares, do grito dos excluídos, do grito dos insatisfeitos que se revestiram de suas vestes de POVO de verdade, de suas vestes de CIDADÃOS de verdade e ganharam as ruas.

Foi Assim na época da ditadura, na base do exílio, das Diretas Já, na manifestação do Petróleo é Nosso, dos Caras Pintadas para derrubar o Collor e mais recentemente se não é o “quebra pau” dos estudantes em Brasília, estariam lá ainda, os aproveitadores da nossa esperteza. Digo isso porque estes aproveitadores não exploram nossa inocência e tão pouco nossa dignidade, eles exploram é nossa pseudo esperteza, nos dão gasolina, nos dão sacolões, pagam uma consta de água, ou de luz, e nos sentido expertos, nos sentindo lucradores, votamos, cegamente, naqueles que pagam tão pouco pelo nosso “poder”. Por Isso que NÃO PODEMOS QUASE NADA… QUASE NADA!